Artesp alerta para a temporada de neblina nas rodovias paulistas.

Segundo a Agência, de maio a agosto, o aumento da neblina causa perda na visibilidade e demanda atenção redobrada dos motoristas. A redução de visibilidade provocada pela névoa do fenômeno climático aumenta o risco de colisões traseiras (que podem se transformar em engarrafamentos), de choques contra obstáculos fora da pista (muretas de proteção, postes de sinalização, guard-rails, etc.) e atropelamentos.

 

No Sistema Anchieta-Imigrantes, onde a ocorrência desse fenômeno é mais frequente, a concessionária Ecovias e a Polícia Militar Rodoviária realizam a Operação Comboio, ação na qual os carros que seguem sentido litoral são represados nas praças de pedágio (km 31 da Anchieta e km 32 da Imigrantes) sempre que a visibilidade dos motoristas fica abaixo de 100 metros. Os veículos saem escoltados por viaturas da Polícia Rodoviária e da concessionária a uma velocidade máxima de 40 km/h como medida de segurança. Pontos críticos. Em geral, trechos de serra e baixadas (vales) estão mais sujeitos à ocorrência de neblina.

 

Os períodos de maior incidência são o começo da manhã e a madrugada. A ARTESP listou os pontos onde é mais comum haver neblina nesta época do ano nas rodovias sob concessão, porém o motorista deve estar atento em todas as viagens, uma vez que o fenômeno também é observado em outros trechos rodoviários.

 

Veja os pontos onde a ocorrência de neblina é frequente na malha estadual concedida:

 

| Fonte: http://www.transportabrasil.com.br/

 

 

Governo desiste de tributar ganho de empresas com variação cambial.

Empresas reclamaram e governo recuou na decisão de elevar alíquotas de PIS/Cofins de zero para 4,65% a partir de julho .

 

O governo aliviou a pressão sobre empresas exportadoras ao desistir de aumentar as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de variações cambiais. No mês passado, o Ministério da Fazenda anunciou que, a partir de 1º de julho, os lucros das companhias com essa variação do câmbio seriam taxados em 4,65%.

As empresas, sobretudo da indústria e comércio, reclamaram e o governo voltou atrás na proposta. As informações foram publicadas nesta quinta-feira, pelo jornal O Globo.

Com a decisão, continuarão isentas de tributação as receitas provenientes de oscilação de moeda estrangeira em operação de venda de bens e serviços no exterior; de financiamentos e empréstimos em moeda estrangeira e também das chamadas operações de hedge - contratos realizados por empresas para se protegerem da variação cambial.

A possibilidade de as empresas migrarem suas operações de hedge para o exterior ou até mesmo deixarem de fazer esses contratos no país motivou o governo a deixar essas três operações de fora do ajuste fiscal.

A retirada desses segmentos deve gerar pouco impacto sobre a arrecadação do governo, cuja previsão é de 2,7 bilhões de reais este ano com o PIS e Cofins sobre essas operações. Por outro lado, foi mantida a decisão de elevar, a partir de julho, a tributação para demais rendimentos de aplicações financeiras.

Isso inclui, por exemplo, as receitas financeiras de investimentos no mercado de instituições não financeiras e as operações especulativas.

 

Fonte:http://veja.abril.com.br/

 

 

Senado aprova MP que eleva tributos sobre importados.
 

O Senado concluiu nesta quinta-feira (28) a votação da medida provisória 668, que eleva tributos de produtos importados, terceira MP do ajuste fiscal a ser aprovada nesta semana.

 

Como já foi aprovada pelas duas Casas do Congresso, a medida segue para sanção presidencial. Editada no fim de janeiro pelo governo, a MP eleva as alíquotas de PIS e Cofins para produtos importados para 2,1% e 9,65% respectivamente, contra os 1,65% e 7,6% praticados anteriormente. Com a mudança, os produtos importados passam a pagar, em regra, 11,75% de PIS/Cofins. A MP prevê algumas exceções, como o setor de perfumaria e cosméticos, cuja alíquota passa de 12,5%, para 20%.

 

O governo estimava, na edição da MP, aumentar arrecadação em R$ 1,19 bilhão por ano e, para 2015, o acréscimo seria de R$ 694 milhões. A MP contém ainda polêmico dispositivo que autoriza o Legislativo a celebrar parcerias público-privadas para realização de obras.

O trecho interessa especialmente à Presidência da Câmara, que pretende utilizá-las para a reforma de um dos anexos da Casa e ainda a construção de um novo complexo de prédios. (Reportagem de Maria Carolina Marcello).

| Fonte:http://economia.uol.com.br/

 

 

Alimentos e bebidas gourmet do Brasil dobram exportações em 2014.

Produtos do Projeto de Exportações Brazilian Flavors fecham o ano com US$ 64 milhões em vendas para os principais mercados internacionais

O Projeto Brazilian Flavors, da Associação Brasileira de Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (A.B.B.A.) com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), fecha 2014 com um resultado 100% maior nas exportações em relação a 2013. De janeiro a outubro deste ano (período já computado pela Apex-Brasil), as empresas incluídas no Projeto venderam um total de US$ 52,9 milhões ao mercado externo. “Devemos fechar o ano com US$ 64 milhões, de acordo com as vendas finalizadas em dezembro”, afirma Raquel de Almeida Salgado, gerente-geral do Brazilian Flavors e presidente-executiva da A.B.B.A. Entre esses produtos destacam-se molhos e sobremesas gourmet, chocolates e cafés premium, castanhas (brazilian nuts), doces, pães de queijo congelados, licores, energéticos orgânicos, alimentos prontos embalados a vácuo, sobremesas congeladas, queijos típicos do Brasil, snacks entre outros. “Há muito interesse do mercado internacional, de diferentes culturas, por produtos do Brasil com qualidade, e através do Brazilian Flavors temos conseguido mostrar esses produtos em importantes feiras internacionais, como Fancy Food nos Estados Unidos (em que as empresas contam com o Pavilhão Brasil organizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA), a Gulfood em Dubai e o SIAL na França (organizadas pela APEX-Brasil). Essas exposições, somadas às rodadas de negócios que promovemos em diferentes oportunidades, têm gerado vendas às nossas empresas”, explica Raquel. Além disso, a executiva destaca as ações que o Brazilian Flavors criou durante este ano, como o Festival Seja Brasileiro em navios de cruzeiros pelo mar Báltico, a parte gastronômica do Festival Le Brésil Chez Monoprix na rede francesa de varejo e a conquista de uma gôndola permanente para os produtos brasileiros na Grande Epicerie de Paris, a loja considerada vitrine mundial da gastronomia. (Com Informações da Assessoria de Imprensa)

 

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Agronegócio é a força que segura a economia nacional.
 

A economia brasileira patina já faz um tempo, com o Produto Interno Bruto (PIB) devendo crescer apenas 0,3% neste ano, segundo previsão da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE). Tudo indica que os números ficarão em torno disso, principalmente depois do resultado do PIB do terceiro trimestre divulgado na última sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou alta de apenas 0,1%. Apesar desse cenário nebuloso, um setor da economia continua navegando de vento em popa, mesmo tendo registrado queda de 1,9% no terceiro trimestre deste ano: o agronegócio, que, em 2013, cresceu 3,9%, e que corresponde a 22,5% de toda a riqueza nacional.

O cálculo é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Para este ano, a previsão de ambas as instituições é que o agronegócio praticamente iguale o índice do ano passado: 3,8%. Na opinião do professor de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBS) Raul Duarte Neto, esse resultado se explica pela grande produtividade alcançada pelo setor nos últimos anos. “Diferente da indústria, que tem seu desempenho diretamente afetado pela política econômica (taxa de juros, incentivos fiscais, etc), o agronegócio cresceu graças ao empreendedorismo dos produtores rurais, independentemente da ação do poder público”, afirma Neto. Deficiência logística.

O problema do setor, segundo ele, começa justamente da porteira para fora, ou seja, na deficiência logística e nos altos custos de estocagem, fazendo com que o produto agropecuário brasileiro perca competitividade lá fora. Caso os projetos de expansão da malha ferroviária nacional se concretizem no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a produtividade do setor deve aumentar, diz o professor. A recente valorização do dólar foi uma boa notícia para o setor, que exporta aproximadamente 20% da sua produção. “Para 2015, o cenário também é positivo, principalmente para a pecuária. Apesar de esperarmos uma produção de carne bovina ligeiramente menor em 2015 em relação a este ano (9,9 milhões de toneladas), a tendência é de preços melhores, tanto no mercado externo, quanto no interno”, afirma Hyberville Neto, da Scot Consultoria, especializada em agronegócio.

 

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Gasolina deve subir 7,2% e etanol, 5%, nas bombas com volta da Cide, diz o Pine.

 

 

O Banco Pine prevê que a reintrodução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) elevará o preço da gasolina em 7,2% nas bombas.

A cotação será reajustada em fevereiro e deve acarretar um incremento médio de 5% na cotação do etanol hidratado até o início de abril, quando começa a safra 2015/16 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil. "A elasticidade de preço do etanol hidratado, pelos nossos cálculos, é de 68% da variação do preço da gasolina e demora até dois meses para ser integral", diz a instituição por meio de relatório assinado pelo analista Lucas Brunetti. Ainda segundo o Pine, esse aumento de 5% no preço do hidratado faria o mix de produção pender em mais 0,6% para a produção de etanol em 2015/16, o que significa dizer que mais cana será destinada à produção do biocombustível em vez da fabricação de açúcar. Pelos cálculos do banco, a elevação da cotação do hidratado em 5% representaria uma queda de 450 mil toneladas na produção de açúcar na safra.

O Pine estima fabricação de 33 milhões de toneladas de açúcar na próxima temporada, 3,2% mais na comparação entre os ciclos. Quanto ao etanol, a produção deve avançar 1,4%, para 26,4 bilhões de litros, dos quais 15,2 bilhões de litros apenas de hidratado (+0,4%). A moagem de cana no Centro-Sul também deve aumentar, em 3,7%, para 592 milhões de toneladas.

O retorno da Cide foi anunciado na segunda-feira, 19, pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. O tributo será de R$ 0,22 por litro de gasolina e passará a valer, efetivamente, em três meses. Até lá, esse R$ 0,22 será preenchido pelo aumento das alíquotas PIS/Cofins.

 

| Fonte:http://www.diarioweb.com.br/

 

 

Exportações de carne bovina seguem em ritmo de cresciment.

 

Em Mato Grosso do Sul, os pecuaristas investem na compra de gado jovem para garantir um boi gordo mais rápido. O aumento das exportações para a Rússia mexeu com a atividade. De olhos bem atentos, o criador Carlos Xavier avalia o lote de 700 animais que acabou de trazer para o sistema de semiconfinamento.

O pecuarista que faz a engorda de bovinos em Campo Grande está animado com a valorização do boi. Ele já recebeu ofertas de R$ 128 pela arroba. Dois fatores contribuem para o cenário positivo: a falta de animais prontos para o abate e a demanda aquecida nos mercados interno e externo. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, entre janeiro e setembro, o Brasil faturou US$ 5,3 bilhões, aumento de 10% na comparação com 2013. Hong Kong e Rússia lideram o ranking de países compradores.

O destaque fica para os russos, que em função do rompimento de acordos comerciais com Estados Unidos e países da Europa, direcionaram grande parte de suas compras para o mercado brasileiro. Em 2014, o faturamento com as exportações para a Rússia chega a US$ 1 bilhão, aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Parte desses números se deve à reabilitação de novos frigoríficos. Hoje, 71 unidades estão habilitadas no país, seis delas em Mato Grosso do Sul. Elas enviam basicamente a carne da parte dianteira do animal, mas apesar da crescente demanda, o gerente de um frigorífico em Campo Grande, Eduardo Azzi, explica que o preço pago pelo produto está, em média, 20% mais baixo este ano em comparação com 2013. Em outubro, o quilo do dianteiro ficou em US$ 4,20.

 

| Fonte: http://newscomex.com.br/

 

 

Governo anuncia aumento de tributos e inflaciona preço dos combustíveis.

 

A medida anunciada na segunda-feira (19/1) pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o aumento de tributos já pode ser um agravante para as perspectivas de 2015. Isso porque, para elevar a arrecadação em R$ 20,63 bilhões, o governo decidiu impor algumas mudanças, dentre elas o aumento do PIS e da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) sobre os combustíveis e do retorno da Cide (Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico). Com isso, estima-se que o aumento conjunto dos dois tributos corresponderá a R$ 0,22 por litro da gasolina e R$ 0,15 por litro do diesel.

O governo espera obter R$ 12,2 bilhões com a alta, que entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro. Segundo ele, as medidas anunciadas são parte do trabalho de equilíbrio fiscal que será feito em várias etapas.

Por outro lado, respondendo ao pronunciamento, a Petrobras informou que o preço líquido para a empresa na venda de combustíveis ficará inalterado. Isso significa que a estatal irá acrescentar o valor dos impostos nas vendas das refinarias para as distribuidoras. O aumento do preço nas bombas para o consumidor depende de determinação dos postos. Independente da decisão, o consumidor fica alerta com a ideia de pagar ainda mais pelo combustível, uma vez que o preço da gasolina nas refinarias do Brasil já está quase 70% acima do preço da referência internacional do combustível, segundo cálculos do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura).

Etanol atrativo Para o setor da cana-de-açúcar, a decisão do governo deverá tornar o etanol mais atrativo, aumentando a demanda pelo biocombustível e levando a uma safra ainda mais alcooleira. Na temporada 2014/15, 56,8% da cana processada foi destinada para a produção do combustível. Na temporada anterior, o índice havia sido de 54,7%.

A estratégia poderá reduzir a oferta de açúcar do Brasil, que atualmente é o maior produtor e exportador mundial da commodity, na safra do centro-sul 2015/16, com colheita prevista para abril. O etanol hidratado também poderá sofrer reajustes, pois o biocombustível tem um limite informal de preço de até 70% do valor da gasolina por render menos..

| Fonte: http://www.transportabrasil.com.br/